terça-feira, 7 de outubro de 2008

Gata em Teto de Zinco Quente

Ontem fui ao bar com minha amiga Jaqueline e não bebemos uma gota de álcool. Ela por conta da lei seca e eu porque estava sem vontade. Foi uma noite divertida. Falamos de tudo, dos filmes que nós amamos, de relacionamentos e da vida.

O assunto que mais mexeu comigo foi de como as pessoas são infelizes e não fazem nada para mudar esta situação. A Jaquie viu o filme Gata em teto de zinco quente e disse que um dos assuntos do filme é sobre isso.

Este filme tem como atores o finado Paul Newman (fizeram uma homenagem a ele em um dos canais de filmes, por isso a Jaquie viu este clássico) e Elizabeth Taylor (belíssima). Eu ainda não vi o filme, porém já estive com ele nas mãos em algumas visitas que fiz a locadora.

Já tinha vontade de ver o filme e depois deste relato da Jaquie, fiquei com mais vontade. A sinopse é a seguinte:

"Eu não estou vivendo com você." Maggie dispara a frase secamente contra Brick. "Nós ocupamos a mesma jaula, isso é tudo." As cruas emoções e diálogos brilhantes de Tennessee Williams (ganhador do Pulitzer em 1955) ecoam como uma tempestade nesta versão cujas ardentes performances e tema adulto transformaram-na em um campeão de bilheterias. Paul Newman recebeu sua primeira indicação ao Oscar por esta interpretação plena como herói do esporte Brick. Elizabeth Taylor, por vez, conseguiu sua segunda indicação interpretando Maggie, a Gata, cravando suas garras e agarrando-se à vida não como ela é, mas como ela espera que seja algum dia, vívido retrato de lealdade passional. Também estrelado por Burl Ives (reprisando nas telas o papel de falso velho, que marcou sua carreira na Broadway), Gata em Teto de Zinco Quente oferece temperaturas realmente altas.

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